O porto de Manaus tem um painel que mostra o nível máximo a que o rio Negro chegou durante a cheia de cada ano. O ano de 2009 é a marcação mais alta da série histórica. Foto: Fábio Tito |
Na quarta-feira (28), retornou ao barco o coordenador da Pesquisa de Transporte Escolar Rural, Marcos Fleming. Ele esteve por duas semanas em Brasília tratando de questões administrativas e acompanhando as outras frentes da pesquisa.
A equipe aproveitou a infraestrutura de Manaus para reabastecer o barco com alimentos e material necessário para o resto do trajeto até Tefé (AM), último município a ser visitado pelo barco Natureza na expedição. Após Tefé, os pesquisadores seguirão de avião até Porto velho, em Rondônia, para as últimas rotas que a pesquisa acompanhará.
Moradias sobre o rio Negro, à margem de Manaus. Fotos: Fábio Tito |
No mesmo dia a equipe se dirigiu a Iranduba para fazer a apresentação da pesquisa e planejar as rotas a serem acompanhadas. O dia seguinte foi dedicado às mesmas atividades, só que no município de Manacapuru. Como os dois municípios ficam próximos a Manaus, o barco Natureza ficou atracado enquanto a equipe ia de lancha às cidades vizinhas. Feitas as apresentações, ficou planejado que na segunda e terça-feira (3 e 4 de maio) a pesquisa acompanharia rotas em Iranduba, e na quinta e sexta-feira (6 e 7 de maio), em Manacapuru.
De volta a bordo do barco Natureza
Além de Marcos Fleming, retornou ao barco o encarregado da logística, Wagner Alarcão, que também esteve em Brasília por duas semanas. O coordenador geral de apoio à manutenção escolar do FNDE, José Maria Rodrigues, embarcou no domingo (2) em sua segunda visita a campo, acompanhando por alguns dias a rotina dos trabalhos. No mesmo dia também chegou o professor José Matsuo, orientador da pesquisa. Os dois devem passar de três a quatro dias como observadores do trabalho, para depois retornarem a Brasília.
Por Fábio Tito, de Manaus
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